quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Evite conviver no meio de pessoas negativas


Procure quem possa acrescentar algo de bom para o seu crescimento e amadurecimento. Evite as pessoas fúteis, mentirosas, vaidosas e fofoqueiras. Elas depreciam sua imagem. Conviva com pessoas saudáveis positivas e que possam ensinar algo de bom a você. As conversas fúteis não levam a nada e você estará perdendo um tempo valioso e irrecuperável. Evite os falsos amigos e dê muito valor aos que o prezam. 
Iran Ibrahim Jacob.

A serenidade

FAZER A VIDA AMÁVEL
Uma virtude amável
Todos nós conhecemos pessoas profundamente serenas, portadoras de paz, que somente com a sua presença comunicam tranquilidade e bem-estar a todos os que as cercam. Basta elas aparecerem para que, nos corações, brotem espontaneamente a paz e o sorriso, e as preocupações fiquem para trás.
Que contraste com aquelas outras pessoas que andam inquietas, angustiadas, agitadas e, por isso mesmo, intranquilizam os outros com suas apreensões e receios.
─ Talvez, lendo isso, você pense: – Como é bom ser calmo!
─ Certamente é ótimo ser calmo; mas – como veremos a seguir – ser sereno é muito melhor.
O coração calmo
Calma é a pessoa que sabe colocar a reflexão tranquila acima da imaginação agitada;  que sabe refletir, meditar, e não deixa extravasar à toa as suas preocupações. Para sermos assim calmos precisamos de equilíbrio psicológico, visão ampla, prudência e sensatez.
Para sermos serenos precisamos, além disso, de fé. Meditaremos sobre isso na próxima seção deste capítulo.
Calma, equilíbrio, sensatez…, acabamos de dizer. Todos – crentes ou não – temos necessidade dessas virtudes, pois o maior gerador de ansiedade – mais do que os problemas e incertezas da vida – é a nossa imaginação descontrolada. Se a deixarmos à solta, vai povoar a nossa cabeça de nuvens ameaçadoras, de «cruzes imaginárias que nos oprimem com o seu peso… São fantasmas forjados na tua cabeça, fantasmas que a fantasia reveste de cores vivas, atribuindo-lhes mãos largas e temerosas e pernas ágeis e velozes… Uma montanha que, na realidade, é um grão de areia»[1].
Um dos melhores remédios contra essa obsessão inquieta costuma ser a sinceridade. Não se trata de comunicarmos logo as nossas apreensões a pessoas que vão ficar angustiadas e não ajudarão; mas de abrir-nos com um confessor ou orientador espiritual,  ou com outra pessoa madura e preparada, que nos possa ajudar a ponderar as coisas de modo equilibrado.
Outro fator de calma interior costuma ser a ordem (nos horários do dia, nos planos de trabalho e de  piedade, etc). Se não tivermos ordem, a preocupação com as coisas pendentes, a nebulosa das “mil coisas que teria que fazer, que vou esquecer, que não vou ter tempo de realizar”, etc, será uma fonte de ansiedade inevitável, de perda de tempo e de ineficácia. A desordem tira-nos a paz e leva-nos a contagiar a nossa afobação aos demais.
No texto que citava acima, o autor acrescenta que «um pequeno gesto da tua vida de fé seria suficiente para fazer desaparecer os fantasmas». Esse pensamento nos introduz já no tema da serenidade.
O coração sereno
Um coração sereno tem fé. Um cristão sereno mantém a paz mesmo que haja na vida nuvens e tormentas, problemas graves e humanamente insolúveis, que a reflexão, por mais sensata que seja, não consegue entender nem equacionar. Qual é o segredo?
O segredo consiste em que a serenidade, mais do que um modo de reagir, é um modo de ver. É sereno quem consegue contemplar a vida sob a luz de Deus ou, como dizia Michel Quoist, «esposando o olhar divino, a visão divina de nós mesmos, dos outros, das coisas, da humanidade, da história, do universo, do próprio Deus »[2].
É significativo verificar que Jesus não só aconselha, mas nos manda que sejamos serenos. É lógico perguntar-nos como é possível que nos ordene uma coisa que parece fora do nosso domínio? A resposta é porque é Ele próprio quem nos abre o caminho da paz (Lc 1,79): com a certeza inabalável de que Deus é o nosso Pai e de que está sempre junto de nós cuidando da nossa vida a toda hora, com solicitude amorosa:Não se vendem dois passarinhos por um vintém? No entanto, nenhum cai por terra sem a vontade do vosso Pai. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois! Vós valeis bem mais do que os pássaros (Mt 10,28-31).
 No Discurso da Montanha, Cristo repisa:  Não vos inquieteis, não vos aflijais, não vos preocupeis com o dia de amanhã (cf. Mt, 6,25-34). Três verbos portugueses (inquietar, afligir, preocupar) que traduzem um único verbo grego (merimnein) repetido por Jesus nesse trecho do discurso e que, no original, significa ficar inquieto. Jesus não censura a “preocupação” natural e positiva de prever, preparar, programar aquilo que depende de nós. Fala de outra coisa. Diz-nos que um filho de Deus não deve perder a paz, nem mesmo diante das “preocupações” mais assustadoras e os apertos mais prementes.
A razão que dá é clara para quem tem fé. Temos que ficar em paz, porque vosso Pai vê, vosso Pai sabe (cf. Mt 6,26.32): Ele é um Pai que nos ama infinitamente (Jn 16,27), e que, com a solicitude da sua Providência, faz concorrer todas as coisas – mesmo as que nos parecem mais horríveis – para o bem daqueles que o amam (Rm 8,28).
A fé dos filhos de Deus
O cristão que tem essa fé (a fé que todos deveríamos pedir ao Senhor), mantém a serenidade – ou a recupera, se a perdeu – porque possui uma confiança absoluta no que Deus quer ou permite para nós. A sua oração de fé é esta: «Senhor, o que Tu quiseres eu o amo» (Caminho, n. 773).
Repitamos com segurança “Deus é meu Pai”, e não fiquemos “cozinhando” as nossas preocupações na câmara fechada da imaginação, falando só conosco num monólogo asfixiante. « Nós, filhos de Deus, falamos com nosso Pai que está nos Céus» (Caminho, n. 115); e não nos esquecemos em momento algum de que “Ele vê, Ele sabe, Ele me ama”.
Mal uma preocupação começar a inquietar-nos, imitemos Nossa Senhora que, quando não entendia acontecimentos dolorosos (dar a luz num estábulo, não achar o Menino depois de três dias de busca, etc.), ficava guardando, ponderando essas coisas dentro do seu coração, em confidência íntima com Deus (cf. Lc 2,19 e 51). Como no dia da Anunciação, a Virgem repetia então: Faça-se em mim segundo a tua palavra (Lc 1,38).  E experimentava que «a aceitação rendida da Vontade de Deus traz necessariamente a alegria e a paz: a felicidade na Cruz» (Caminho, n. 758).
Esse abandono nas mãos de Deus nada tem a ver com a passividade fatalista e triste de quem nada faz e fica só esperando que Deus lhe dê tudo feito. Pelo contrário  –por ser um grande ato de confiança em Deus –, leva a vencer o desânimo, aconteça o que acontecer, a expelir o pessimismo, e impele-nos a trabalhar mais do que nunca, a lutar com energia, a perseverar heroicamente no esforço – apoiado na oração – por realizar a missão que Deus nos confia na vida.
Vejamos um belo exemplo disso. Em 27 de setembro de 2014, foi beatificado o primeiro sucessor de São Josemaria Escrivá à frente do Opus Dei, o Bem-aventurado Álvaro del Portillo. No Decreto da Santa Sé sobre a qualidade das suas virtudes, lê-se: «Era um homem de profunda bondade e afabilidade, que transmitia paz e serenidade às almas. Ninguém se lembra de algum gesto seu pouco amável, de um movimento de impaciência perante as contrariedades, de uma palavra de crítica ou de reclamação por alguma dificuldade».
Ao mesmo tempo, os que o conheceram de perto testemunham unanimemente a sua coragem para enfrentar dificuldades; a sua fortaleza em face das perseguições em tempos de guerra e das incompreensões em tempos de paz; a sua incrível capacidade de trabalho; a audácia com que se lançava a iniciativas magnânimas; a impressionante fecundidade de suas realizações intelectuais, pastorais e administrativas e dos seus escritos e publicações – coisas todas que só se podem explicar por um quilate excepcional de fé e de amor a Deus.
Praticava o que pregava: «Se todos nós – dizia numa homilia – soubermos ponderar, amar, abraçar-nos à Vontade de Deus, experimentaremos o sabor incomparável der estar com a Trindade, mesmo nos momentos mais duros … A paz resulta da união com Deus em todos os nossos pensamentos, palavras e ações» (Beato Álvaro, Homilia14/02/1992 e Carta 01/10/1989)).
Se – como aconteceu na vida dos santos – procurarmos viver da fé e do amor de Deus, nunca estaremos sós nem desistiremos de nada bom. Nunca nos afundaremos nem desanimaremos os demais. Haja o que houver, repousaremos no Coração de Cristo e nos reconfortaremos, com nova vitalidade, nos braços maternos da Virgem Maria.
Mesmo que não consigamos compreender as contrariedades e sofrimentos, nos abandonaremos com confiança, e trabalharemos mais do que nunca com um sorriso nos lábios. Teremos paz e daremos paz. Seremos como o Beato Álvaro, que conseguia fazer num dia o que outros fariam em três dias, e «nunca deixava de ter um sorriso franco, cheio de carinho, que efetivamente comunicava paz e alegria»[3] a todos os que estavam com ele ou colaboravam com ele.


[1] Cf. Salvatore Canals, Reflexões espirituais, Ed. Quadrante, s/d, p. 103
[2] Michel Quoist, Réussir, Les Éditions Ouvrières, Paris, 1961, pág. 201
[3] Cf. Javier Medina Bayo, Álvaro del Portillo – Un hombre fiel, Ed. Rialp, Madrid 2012, p. 197; e Novena da serenidade ao Bem-aventurado Álvaro del Portillo, em www.alvarodelportillo.org

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Ambição

Você tem ambição? Seja qual for a resposta, saiba que não é pecado ser ambicioso por mais paradoxal que possa parecer. Claro que para tudo há suas regras. A ambição sadia nos impele a seguir as trilhas dos nossos sonhos. E a ninguém é negado o direito de realizá-los. O Pai celestial permite que tenhamos ambição de progresso, de realizações, de inteligência, de amor, de paz... Ambicione um bom lar, multiplique o pão de cada dia, colha o fruto mais saboroso, obtenha um melhor trabalho, viva em prosperidade. Tenha ambição de uma vida longa, saudável, festiva, compartilhada com quem ama, ungidos pelas bênçãos de Deus. Pode-se ter ambição, sim. Saiba os limites dela e viva uma felicidade ilimitada. 
Inácio Dantas.

sábado, 29 de novembro de 2014

Consciência

exame de consciência consiste em recordar como foi o meu dia. Não é um momento para julgar os meus atos, mas para tomar consciência deles.

O exame pode ser feito mentalmente, mas ajuda muito fazê-lo por escrito. Recomenda-se que seja feito diariamente ou, pelo menos, uma vez por semana.
 
Os 5 passos para realizar o exame de consciência, recomendados por Santo Inácio de Loyola, são os seguintes:
 
1. Pedir luz e graça para descobrir Deus no vivido
 
Sereno o meu coração para compartilhar o que vivi com um Amigo muito especial. Peço luz para conhecer os sinais e a ação de Deus neste dia que passou. Recordo que Jesus deixou seu Espírito Santo para levar a criação à plenitude e restaurá-la segundo o plano do Criador.
 
2. Agradecer pelos dons recebidos
 
Repasso o que vivi no dia: atividades, experiências, encontros, trabalho etc. Agradeço a Deus por tudo o que vivi e penso em que momentos senti uma maior proximidade com Jesus. Pelo que experimentei interiormente, posso perceber esta proximidade: esperança, entrega, gratidão, serviço, liberdade etc. Estes movimentos internos vêm acompanhados por convites e, por isso, é importante reconhecê-los e agradecê-los.
 
3. Reconhecer as falhas (o que senti, fiz ou pensei)
 
Penso nos descuidos que não permitiram obter maiores frutos no dia. Reconheço se houve alguma insensibilidade diante das necessidades que encontrei no caminho. Assumo as falhas na construção da fraternidade e da justiça com os irmãos.
 
4. Se houve falhas graves, fazer uma oração de perdão
 
Peço perdão aos que eu ofendi hoje. Dou o meu perdão aos que me machucaram. Dou a mim mesmo o perdão que Jesus me oferece.
 
5. Fazer um propósito para cumprir sua graça
 
Se houve uma falha grave, vejo a maneira de corrigi-la para o dia de amanhã. Renovo a minha amizade e meu desejo de amar e servir: “Senhor, tu sabes tudo, tu sabes que eu te amo”. Peço a bênção de Maria.
 
(Fonte: Red Ignaciana de Acompañamiento)

sábado, 25 de outubro de 2014

Tenha bom senso

Procure avaliar constantemente seu comportamento para não importunar as pessoas. Saiba perceber quando sua presença já se tornou enfadonha e cansativa. Usando de bom-senso e de sua discrição, você será capaz de perceber o momento certo de chegar e, principalmente, o de sair. Nem sempre o amigo verdadeiro é aquele que nos rodeia constantemente. A amizade é um sentimento muito maior do que uma mera convivência. Permita que os amigos também tenham a oportunidade de procurá-lo. Permita às pessoas perceberem que você é importante para elas. 
Iran Ibrahim Jacob.

Aquele que tem fé, também tem humildade. Ele possui um reservatório de coragem, esperança, confiança, tranqüilidade, uma confiança segura em que tudo vai dar certo-embora para o mundo possa parecer que tudo vai dar errado. 
B.C. Forbes.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A tua face Senhor...

Quão admirável é a tua face. Senhor, quão admirável é a tua face, que, se um jovem a quisesse conceber representá-la-ia como jovem, um adulto como adulto, um velho como velho. Quem poderia conceber este modelo único, sumamente verdadeiro e adequado, de todas as faces, que o tanto de todas como de cada uma e o é tão perfeitissimamente de uma como se não fosse de nenhuma outra? Seria necessário transcender as formas de todas as faces formáveis e de todas as figuras. 
Nicolau de Cusa.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O que é a vida?

O que é a vida? A vida é o movimento intenso da matéria orgânica. É energia, esplendor, organismos em atividade, força em propulsão. É o tempo fazendo os séculos numa minúscula sucessão de instantes... É a órbita dos átomos no universo, a união das moléculas no corpo, o vibrar das sensações, a dança das emoções, o fluir das artérias, o êxtase. A contemplação... A vida é criador e criatura na perpetuação da existência. A plenitude, a satisfação, o gozo do momento... É sentir, tocar, ouvir, falar... É um eterno construir. E reconstruir também. Construir o novo. Reconstruir o que envelheceu. É andar em todas as direções para chegar a um só lugar. Mas é principalmente amar. Porque amando se faz o amor, e é de amor que se faz a vida!
 Inácio Dantas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Em oração

Ó Senhor, que tinha tempo para subir as montanhas e passar longo tempo em oração! Como esse meu corre-corre me estressa, trazendo tanto cansaço e tão pouco resultado! Senhor, que acalmou a tempestade, acalme a minha vida, dando-me tempo também para parar, meditar e contemplar! Como é gostoso também parar para ouvir uma melodia ou apreciar a natureza rica de belezas e de sons! Diante de alguém enraivecido, tenha eu o poder de acalmá-la, como o Senhor que acalmou a fúria dos ventos que ameaçavam virar o seu barco! Diante das discussões e grosserias, Jesus, manso e humilde coração, faça o meu coração semelhante ao seu! Amém! 
Frei Felipe Gabriel Alves, OF M.

Sua própria hora

Tudo tem sua hora própria. “O próprio céu tem horário para as trevas e para a luz! Aprenda com a natureza! Se em certas horas precisamos receber, não se esqueça de que, noutras horas, temos obrigação de dar. Ajude, pois, mas sem querer substituir-se a quem você ajuda. Cada um precisa caminhar com seus próprios pés para aprender a viver. Saiba distinguir o momento oportuno de dar e de receber.
C. Torres Pastorino.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Carta de Jesus para você: da minha cruz à sua solidão

Eu escrevo da minha cruz à sua solidão. A você, que tantas vezes olhou para mim sem me ver e me ouviu sem me escutar. A você, que tantas vezes prometeu me seguir de perto e, sem saber por quê, se distanciou das pegadas que lhe deixei no mundo para que você não se perdesse.

A você, que nem sempre acredita que estou ao seu lado, que me procura sem me achar e às vezes perde a esperança em me encontrar. A você, que de vez em quando pensa que eu sou apenas uma lembrança e não compreende que estou vivo.

Eu sou o começo e o fim; sou o caminho para você não se desviar, a verdade para que você não erre, e a vida para que você não morra. Meu tema favorito é o amor, que foi minha razão para viver e para morrer.

Eu fui livre até o fim; tive um ideal claro e o defendi com o meu sangue para salvar você. Fui mestre e servidor, sou sensível à amizade e há muito tempo espero pela sua.

Ninguém como eu conhece sua alma, seus pensamentos, seu proceder, e sei muito bem quão grande é o seu valor. Sei que talvez sua vida pareça pobre aos olhos do mundo, mas sei também que você tem muito para dar, e tenho certeza de que, dentro do seu coração, há um tesouro escondido: conheça-se e então você reservará um lugar para mim.

Se você soubesse quanto tempo faz que bato à porta do seu coração e não recebo resposta! Às vezes sofro quando você me ignora e me condena, como Pilatos; também sofro quando você me nega, como Pedro; e quando me trai, como Judas.

Hoje, eu lhe peço que se una à minha dor, que carregue sua pequenacruz junto à minha. Peço-lhe paciência com relação aos seus inimigos, amor ao seu cônjuge, responsabilidade com seus filhos, tolerância com os idosos, compreensão com seus irmãos, compaixão pelo que sofre, serviço com todos, assim como eu vivi e lhe ensinei.

Eu não gostaria de voltar a vê-lo egoísta, rebelde, inconformado, pessimista. Gostaria que sua vida fosse alegre, sempre jovem e cristã. Cada vez que você desanimar, procure-me e me encontrará; cada vez que você se sentir cansado, converse comigo, conte-me seus problemas.
Cada vez que você achar que não serve para nada, não se deprima, não se ache inferior, não se esqueça de que precisarei da sua pequenez para entrar na alma do seu próximo.

Cada vez que você se sentir sozinho na estrada, não se esqueça de que estou com você. Não se canse de me pedir, que eu não me cansarei de lhe dar; não se canse de me seguir, que eu não me cansarei de acompanhar você.

Nunca o deixarei sozinho.


Fonte: Aleteia

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A graça: qual seu preço?

A graça barata é graça artigo de comércio inesgotável na Igreja; é a graça não tarifada, que não custa nada. Pois, como se diz, segundo a própria natureza da graça, a promissória já está de antemão e definitivamente paga. Tendo então certeza absolta de uma promissória paga,pode-se ter tudo gratuitamente... Mas a graça que custa é o Evangelho que sempre de novo se deve preocupar. É um dom que se deve suplicar. É graça por ser obediência a Jesus Cristo,e custa porque é para o ser humano o preço de sua própria vida; e é graça porque então, e só então, faz ao ser humano o presente da vida.
Dietrich Bonhoeffer

Vocação: Um Chamado de Deus

Deus nos chama para viver na justiça, na paz e na comunhão com toda a criação.O fundamento de nossa vida em comunhão cristã em sua raiz no anúncio de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nossa missão consiste em dar a conhecer a Cristo, com nossa vida, a um mundo que continua caracterizando-se pela violência, a guerra, a exclusão e a destruição do meio ambiente. Cada ser humano e, em especial, os que creem em Jesus Cristo são convocados a dar uma resposta que leve a um compromisso com os ideais evangélicos. Promover as justiça, a paz e o bem na comunhão com todos e com toda criação: eis a tarefa de um verdadeiro vocacionado. Oração: Alegrem-se os céus, rejubile a terra, ressoe o mar com tudo o que contém, rejubilem-se os campos e o que nele existe ( Sl 95,11-12). Amém!
 Equipe do SAV da Província FICB.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Afetos e emoções

Para Galeno, uma área importante da arte da vida saudável é o trato dos affectus animi, dos afetos e das emoções. Muitas pessoas ficam doentes porque reprimem as emoções, outras porque se deixam dominar por elas. Essas pessoas dizem constantemente frases negativas como essas: “Ninguém gosta de mim. Estou completamente só. Não consigo realizar nada na vida. Tudo é tão difícil”. Assim elas mesmas produzem sua doença. Um caminho da saúde consistia no monacato primitivo, em preencher o espírito com pensamentos salutares,com palavras da Bíblia, que o monge repetia para si e deixava penetrar no fundo do coração.Então este ficava sadio.

Anselm Grün.

Coração agonizante de Jesus

Coração de Jesus agonizante, vivei em mim. Vós que por mim aceitastes a morte na cruz,permiti e fazei que de uma vez para sempre eu morra para mim mesmo e para o mundo, de modo que em mim só Vós vivais glorificando o vosso Pai. Amém. 
Frei João José Pedreira de Castro,OFM.

Uma surpresa

Uma pessoa é sempre uma surpresa. Não ache que você já compreendeu toda. Nunca se arrisque a classificá-la, pois a estará transformando em peça de museu. Estimule-a a manifestar-se. ?Admire. Participe. Cresça com ela. 
Frei José Carlos, OFM Cap.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Compreender e corrigir

FAZER A VIDA AMÁVEL
 2. COMPREENDER E CORRIGIR
Saber corrigir
            Um dos aspectos mais nobres da compreensão é saber corrigir. Sim, isso mesmo: corrigir os erros dos outros com amor e com ânimo de ajudar é uma maneira excelente de compreender.
            É bem possível que alguém diga: “Espere um pouco. Fora o caso da educação das  crianças, “corrigir” não é uma espécie de ato de orgulho, de superioridade…? Não seria mais próprio da compreensão procurar apenas desculpar, relevar, não julgar, olhar só para o lado bom da pessoa, como víamos no capítulo anterior?”
            Não me parece que Cristo  pense assim, tendo em conta que Ele nos diz: Se o teu irmão pecar, vai ter com ele e corrige-o a sós. Se te der ouvidos, terás ganho o teu irmão (Mt 18,15). Nem São Paulo pensa de outra forma: Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois animados pelo Espírito, admoestai-o em espírito de mansidão (Gl 6,1). E ainda – como víamos no capítulo anterior –, Jesus, ao falar da pessoa que vê o cisco no olho do irmão conclui falando do dever de corrigir: Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar o cisco do olho de teu irmão (Mt 7,5).
            Como vê, o mesmo Jesus, que nos ama e nos desculpa com infinita misericórdia, nos manda corrigir, precisamente porque, acima de tudo, quer o nosso bem, e para isso deu a vida. E por isso mesmo, porque nos quer bem e nos compreende (“comprehendere”, em latim, é abranger completamente), não hesita – como fez com os Apóstolos − em alertar-nos, em corrigir-nos, em abrir-nos os olhos ainda que doa, em repreender-nos. Ele não pode nos ver caindo sem estender-nos a mão. E manda que o imitemos: amai-vos uns aos outros como eu vos amei (Jn 13,34).
Só o coração que ama corrige bem
            ─ Quem é que não consegue corrigir e ajudar com amor? O egoísta indiferente, aquele que diz:  “Isso é lá com ele, eu não me meto, que faça o que quiser…” E, quando o outro se afunda, tranquiliza-se pensando: “Foi ele que quis, eu não tenho a culpa”. Como acabamos de lembrar ao falar do cisco e a trave, Jesus deixa claro que não quer que nos omitamos: “tira” o cisco do olho de teu irmão.
             ─ Também não consegue corrigir o sentimental mole, que acha que quer bem os outros porque passa por cima de tudo com compreensão piegas. Nunca adverte nem corrige por receio de magoar e de perder a estima. A esse, o Espírito Santo diz no livro dos Provérbio: Melhor é a correção manifesta do que uma amizade fingida (Pr 27,5). Pior ainda que o tolerante mole é o psicólogo de araque que acha que corrigir é “traumatizar” ou tirar a “liberdade” (Meu Deus! Quando deixaremos de ouvir essas patacoadas?).
            ─  Pelo contrário, consegue corrigir bem aquele que tem afeto pela pessoa, que, antes de mais nada, a desculpa sinceramente, que sofre quando percebe alguma coisa errada que lhe pode causar um mal; e por isso deseja dar-lhe a mão, oferecendo-lhe um conselho ou sugerindo uma retificação que o ajude.
            ─ Como se deduz do anterior, não está em condições de corrigir (a não ser na urgência de cortar um perigo imediato) aquele que não tem carinho, mas se irrita com os defeitos da pessoa, ou se sente ofendido por ela, ou está “cansado e aguentá-la”. O que esse tal deve fazer é acalmar-se, ser humilde, calar e rezar – pedindo a Deus o amor que não tem − e talvez confessar-se da sua falta de caridade.
            ─ Também pode corrigir com eficácia aquele que sente dificuldade em fazê-lo: custa-lhe falar francamente com o interessado, pois sofre com o receio de que – apesar de explicar tudo com afeto – o outro não o entenda e possa se melindrar. Mas é preciso falar: é uma questão de coragem e de lealdade.
            ─O que é deslealdade é calar-se, fingir, dar um sorrisinho hipócrita e depois criticar pelas costas . Vem aqui à tona um episódio da vida do célebre escritor Chateaubriand. Conta em suas Memórias que certa vez o rei Luís XVIII lhe pediu sua opinião sobre uma medida que acabava de adotar e sobre a qual Chateaubriand discordava. O escritor tentou esquivar a resposta mas, perante a insistência do monarca, falou francamente, e começou assim: «Sire, pardonnez ma fidelité»  (“Senhor, perdoai a minha fidelidade”).
            ─ Especialmente covarde é o pai, a mãe, o superior, o educador que, para evitar passar um mau bocado, se omite e deixa o barco correr (à deriva!). Falando desses “comodistas”, São Josemaria comenta: «Talvez poupem desgostos nesta vida …, mas põem em risco a felicidade eterna – a própria e a dos outros – pelas suas omissões, que são verdadeiros pecados» (Forja, n. 577).
Como viver a “correção fraterna”?
            Vamos encontrar belas respostas a essa pergunta em dois santos, que amaram, desejaram para si e praticaram a correção evangélica.
            A) São Josemaria Escrivá:
            ─ «Quando é preciso corrigir, deve-se atuar com clareza e amabilidade, sem excluir um sorriso nos lábios, se for oportuno. Nunca – ou muito raras vezes – aos berros» (Sulco, n. 823). A delicadeza no modo de falar exige sempre falar a sós, como diz Cristo  (cf. Mt 18,15), nunca corrigir em público.
            ─ «Quando tiveres de corrigir, faze-o com caridade, no momento oportuno, sem humilhar… e com vontade de aprender e de melhorares tu mesmo naquilo que corriges» (Forja, n. 455). Como é importante o “momento oportuno”: nem na hora – quando a coisa está quente –, nem deixando a correção para um depois que acabará sendo nunca.Delicadeza é ainda corrigir no lugar propício e discreto, e no momento psicológico que se veja melhor (sem fazer disso desculpa para protelar).
            ─ Neste sentido, o mesmo santo diz: «Não repreendas quando sentes a indignação pela falta cometida. – Espera pelo dia seguinte, ou mais tempo ainda. – E depois, tranquilo e com a intenção purificada, não deixes de repreender» (Caminho, n. 10).
            ─ Outro texto, dirigido aos pastores da Igreja, mas com um conselho aplicável a todos: «Governar, muitas vezes, consiste em saber “ir puxando” pelas pessoas, com paciência e carinho» (Sulco, n. 405). São Josemaria sempre aconselhava a não se afobar após uma correção, querendo ver logo os “resultados”, a mudança; mas ter paciência, dar tempo ao tempo e confiar na boa vontade das pessoas.
            ─ E ainda, para frisar o valor da correção, mais umas palavras de São Josemaria: «O exercício da correção fraterna é a melhor maneira de ajudar, depois da oração e do bom exemplo» (ForjaI, n. 641).
            B) São João Bosco:
            O grande educador que, com a graça divina, soube tirar santidade do barro, aconselhava assim a seus discípulos, com palavras aplicáveis sobretudo à correção das crianças:
            «Quantas vezes, meus filhinhos, no longo curso da minha vida, tive que me persuadir desta grande verdade: é mais fácil encolerizar-se do que aguentar; ameaçar a criança do que persuadi-la; direi mesmo, mais cômodo para nossa impaciência e soberba impor castigos aos obstinados do que corrigi-los, tolerando-os com firmeza e suavidade [...]
»É muito difícil, ao punir, manter o domínio sobre si, mas tão necessário para que não surja a dúvida de agirmos por autoritarismo ou exaltado nervosismo [...]
            »Não haja agitação na mente, nem desprezo olhar, nem injúria na boca, mas misericórdia no momento presente, esperança do futuro, como convém a pais que de verdade se empenham em corrigir e emendar. É melhor nas situações gravíssimas rogar, súplice e humildemente a Deus, do que fazer correr um rio de palavras que ofendem os ouvintes, sem nenhum proveito para os culpados» (Epistolário, 4,201-203).
http://www.padrefaus.org/archives/1752?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+padrefaus+%28F%C3%A9%2C+Verdade+e+Caridade%29

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Quem quer

Quem quer alegrar as pessoas, deve ter alegria no coração.
Quem quer aquecer o mundo, precisa trazer fogo em si.
Quem quer ajudar as pessoas, deve transbordar de amor.
Quem quer criar paz na terra, deve ter achado paz no seu próprio coração.


 Phil Bosmans.

terça-feira, 22 de julho de 2014

A fé: um dom de Deus

Perguntamo-nos: de onde atinge o ser humano aquela abertura do coração e da mente para crer no Deus que se fez visível em Jesus Cristo morto e ressuscitado, para acolher a sua salvação, de forma que Ele e seu Evangelho sejam o guia e a luz da existência? Resposta: nós podemos crer em Deus porque Ele se aproxima de nós e nos toca, porque o Espírito Santo, dom do Ressuscitado, torna-nos capazes de acolher o Deus vivo. A fé então é primeiramente um dom sobrenatural, um dom de Deus.
Papa Bento XVI

A voz do Espírito

Nós te louvamos e te agradecemos, glorioso Senhor Jesus Cristo, porque estás presente no meio de nós e em nós; em nós louvas o Pai com perfeição com a voz do Espírito que nos concedeste. Nós te suplicamos que essa voz do Espírito seja ativada em nós pela escuta da palavra da Escritura, de maneira digna, justa, conveniente com o significado do texto, proporcional às coisas que nos são manifestada e pronta para reconhecer em nós a afinidade com o ensinamento e com o exemplo que nos é proposto. Tu que és Deus e vives e reinas por todos os séculos dos séculos.

Cardeal Carlo Maria Martini

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Estar sozinho

Não lamente por estar sozinho, achando que o mundo virou as costas para você. Há alguém que o acompanha, embora não perceba sua presença: Deus. Regozije-se e agradeça-lhe a companhia: você não esteve e nunca estará só! 

Inácio Dantas.

Vossas perdas...

Mais sábios que os homens são os pássaros. Enfrentam tempestades noturnas, tombam nos seus ninhos, sofrem perdas, dilaceram as suas histórias. Pela manhã, tem todos os motivos para se entristecerem e reclamarem, mas cantam, agradecendo a Deus por mais um dia. E vocês, portadores de nobres inteligências, que fazem com as vossas perdas? 
Augusto Cury

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Precisamos de santos

Precisamos de Santos sem véu  ou batina. 

Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. 

Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos. 

Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.
 
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade. 

Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo. 

Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais. 

Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo. 

Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man. 

Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos. 

Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte. 
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros. 

Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos".
 


(João Paulo II)

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Mudança Total


No oriente, conta-se a história de uma palmeira
em cuja coroa um homem mal colocou uma pedra pesada.
A pedra forçou a árvore a enterrar suas raízes na terra mais profundamente.
Quando o homem mal voltou, um ano depois,
essa palmeira superava em beleza todas as outras.
Algo de semelhante ocorre em relação à gratidão.
Ela muda totalmente aquilo que os outros fazem comigo
e o transforma em um desafio.
Ela me ajuda também a crescer,
quando me encontro em uma das situações difíceis da vida,
e enterra mais profundamente as minhas raízes.
Ela me dá a força para não me apoiar sobre elogios ou censuras,
mas sim, em última instância, apoiar-me em Deus.

Anselm Grün.

Gratidão

Pessoas que expressam gratidão são pessoas agradáveis.
A gente gosta de estar junto delas.
Não gostamos, porém de estar com pessoas ingratas.
Elas não estão satisfeitas com nada.
Elas difundem em torno de si uma atmosfera de insatisfação e amargura.
O clima que elas produzem é doentio.
Não é nada divertido dar-lhes um presente,
Pois elas não são capazes de alegrar-se com isso.
Elas não são capazes de receber com gratidão o que lhes damos.
Elas o recebem como uma obrigação desagradável.
Ou elas se sentem forçadas a dar-nos o mesmo em troca.
Mas acaba com a nossa vontade de dar-lhes outra coisa de presente.
Por isso, preferimos afastar-nos de pessoas com quem a convivência não é uma alegria.

(Anselm Grün)

O amor está em nós


Deus criou o universo com a força de seu amor e somos todos filhos dele.
Dentro de cada um existe a centelha divina, buscando a perfeição,
E é pelo amor que encontramos o caminho do bem e da verdade.
Quanto mais olharmos para dentro de nós,
Mais perceberemos a riqueza espiritual que existe em nossas vidas.
Não há patrimônio maior que a busca do ser humano pela evolução espiritual.
Podemos obtê-la se permitirmos que a luz penetre em nossa consciência,
Enchendo nossos corações de paz e esperança.
O amor é capaz de vencer qualquer obstáculo e fazer-nos verdadeiramente felizes.
(Iran Ibrahim Jacob)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Seu fardo...

Jesus nos convida a aceitar seu fardo, que é o do mundo todo, um fardo que inclui o sofrimento humano em todos os tempos e lugares. Mas esse fardo divino é leve e podemos carregá-lo quando nosso coração se transforma no coração manso e humilde de nosso Senhor.
Padres do Deserto

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Pare nesse ponto

"Quando rezar, não procure se expressar em palavras extravagantes pois, quase sempre, são as frases simples e repetitivas de uma criancinha que nosso Pai do céu acha mais irresistíveis. Não se esforce em muito falar, para que a busca de palavras não lhe distraia a mente da oração. Uma única frase nos lábios do coletor de impostos foi suficiente para lhe alcançar a misericórdia divina; um pedido humilde feito com fé foi suficiente para salvar o bom ladrão. A tagarelice na oração sujeita a mente à fantasia e à dissipação; por sua natureza, as palavras simples tendem a concentrar a atenção. Quando encontrar satisfação ou contrição em determinada palavra de sua oração, pare nesse ponto".
Padres do deserto

Total de visualizações de página

Quem sou eu

Minha foto
Precisamos usar as armas que Jesus Cristo deixou para continuar a luta diária. A oração, a busca pelos sacramentos, missa, meditação da palavra de Deus, confissão, o santo rosário, a caridade, o despojamento além de outros são armas essenciais para o combate, já que o Salmo 50 nos diz: o pecado está sempre em minha frente. Promover a pessoa humana em todos os aspectos é o essencial, restituir a dignidade humana inserindo os filhos excluídos de volta a vida, Jesus Cristo foi o maior exemplo disso, Pe. Pio entedeu isso e nós precisamos continuar...

Leituras Espirituais